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Maçonaria - Tradição que atravessa os séculos

 

Pode parecer exagero mas a História da Maçonaria confunde-se, em muitos pontos, com a História da Humanidade. Logicamente, a primeira não é tão antiga quanto a última mas, sobretudo nos últimos dois séculos, a exemplo de grandes ordens esotéricas do passado - como os Templários -, muitos maçons ajudaram a escrever boa parte da História: Mozart, Liszt, Johann Wolfgang Goethe, Alexander Pope, C. W. Leadbeater, Sir Walter Scott, Robert Burns, Oscar Wilde, Mark Twain, Winston Churchill, Lenin, o xá Reza Pahlevi, Douglas MacArthur, Charles Lindbergh, John Jacob Astor, Henry Ford, Theodore Roosevelt, George Washington, Benjamin Franklin, D. Pedro e Rui Barbosa, para citar alguns.

     É difícil precisar onde e quando realmente nasceu a Maçonaria. Alguns dizem que os maçons são os herdeiros dos Templários que, diluídos em várias ordens, teriam encontrado sua forma moderna como a Maçonaria; outros dizem que vem desde o Antigo Egito, o que é pouco provável mas tem um sentido figurado muito profundo já que a Maçonaria moderna originou-se de agrupamentos de pedreiros-arquitetos para guardar os segredos das construções e é no Egito que se encontra o maior mistério da Humanidade em se tratando de arquitetura: as pirâmides.

 

     Segundo C. W. Leadbeater em seu livro Pequena História da Maçonaria, “as origens reais da Maçonaria se perdem nas brumas da antiguidade. Os escritores maçônicos dos século XVIII especularam sua história sem o espírito crítico, baseando seus conceitos numa crença literal na história e cronologia do Antigo Testamento, e nas lendas curiosas da Ordem, oriundas dos tempos operativos das Antigas Observâncias ou Constituições. Assim é que com toda a seriedade foi formulado pelo Dr. Anderson em seu Livro das Constituições que ‘Adão, nosso primeiro pai, criado à imagem de Deus, o Grande Arquiteto do Universo, deve ter tido as Ciências Liberais, e particularmente a Geometria, escritas em seu coração’, enquanto que outros, menos fantásticos, atribuem sua origem a Abraão, Moisés ou Salomão. E o Dr. Oliver, mais recente, pois data da primeira parte do século IXX, chegou a escrever que a Maçonaria, tal qual a temos hoje, é a única verdadeira relíquia da religião dos patriarcas antes do Dilúvio, ao passo que os Antigos Mistérios do Egito e de outros países, que tão estreitamente se assemelhavam a ela, foram apenas corrupções humanas da única e pura tradição”.

     Os “maçons livres” surgiram a partir de uma espécie de sindicato de pedreiros da Inglaterra, durante a Idade Média. Eles tinham permissão para viajar pelo país, numa época em que os camponeses viviam presos à terra devido ao sistema feudal. Eles reuniam-se em grandes grupos para trabalhar em projetos importantes, mudando-se de um castelo ou catedral para a próxima construção. Reuniam-se em uma loja local - um edifício erguido no canteiro de obras, onde comiam e dormiam. Com o passar do tempo a palavra “loja” passou a significar um grupo de pedreiros estabelecidos em um determinado local.

     “Os pedreiros dos séculos XIV e XV eram tanto arquitetos quanto trabalhadores braçais. Para os não-iniciados, seu trabalho parecia sagrado. Desde o antigo Egito, os grandes edifícios de pedras eram monumentos, que celebravam a magia dos sacerdotes e o direito divino dos reis. Para os estranhos, homens armados de cinzel, de compassos, réguas, níveis e esquadros que faziam os templos crescerem no solo”, explica o jornalista americano George Johnson.

     Muitas lendas envolvem a Maçonaria, mas muito poucos sabem o que ela representa na realidade. Nas palavras de Wilmshurst, Maçonaria “é um sistema sacramental que, como todo sacramento, tem um aspecto externo visível, consistente em seu cerimonial, doutrinas e símbolos, e outro aspecto interno, mental e espiritual, oculto sob as cerimônias, doutrinas e símbolos, e acessível só ao maçom que haja aprendido a usar sua imaginação espiritual e seja capaz de apreciar a realidade velada pelo símbolo externo”.

     Talvez, um dos motivos que mais chamam a atenção de quem vê a Maçonaria pelo lado de fora seja o fato de somente homens pertencerem aos seus quadros. Hoje, já existem Lojas Mistas e outras exclusivamente femininas, mas não são bem vistas pela Maçonaria tradicional  “A comunidade maçônica”, diz Leadbeater em A Vida Oculta na Maçonaria, “difere de todas as demais sociedades, em que os candidatos à filiação têm de aceitá-las de olhos vendados, e a seu respeito não recebem muita informação até seu ingresso efetivo em suas fileiras. Mesmo então, a maioria dos maçons só obtém, habitualmente, uma idéia muito geral do significado de suas cerimônias e, raramente penetra mais além de uma elementar interpretação moral de seus símbolos principais”.

 

 A partir da Inglaterra, a Maçonaria foi se espalhando por todo o mundo e com o passar do tempo, dividindo-se em associações com denominações diferentes mas que seguem os mesmos ideais. No Brasil há três grandes potências maçônicas reconhecidas: o Grande Oriente do Brasil, a mais antiga e única com um poder central, nacional, que congrega os Orientes estaduais; os Grandes Orientes Independentes e as Grandes Lojas.

     O Grande Oriente do Brasil, célula-mãe de onde, mais tarde, surgiriam as outras duas potências citadas, existe desde 1822 e conta hoje com mais de 2000 Lojas espalhadas pelo país. Está presente em todos os Estados e Territórios da Federação e continua a crescer. Em seus quadros passaram maçons ilustres de reconhecida importância nas mais variadas áreas da atividade humana.

     A importância da tradição maçônica é um fato incontestável e merecedor de grande respeito e admiração. Sobrevivendo aos séculos, a Maçonaria vem procurando adaptar-se às modernidades sem fugir às tradições. Conseguindo, certamente continuará presente nos grandes acontecimentos de nossa História, construindo líderes e edificando uma sociedade melhor e mais humana do que a que temos hoje.

 





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